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O uso de drogas tem sido tema de debate ao longo de toda a história da humanidade. Há cerca de 5 mil anos, os psicotrópicos já estavam inseridos na sociedade. Foi só através dos séculos que se percebeu os efeitos nocivos em longo prazo. Assim, ofuscando a prazerosa sensação que tais substâncias trazem.

Hoje, existe ampla variedade de elementos — naturais ou químicos — usados por pessoas de todas as idades. Algo que também dificulta a informação de qualidade para prevenir o uso.

Uma Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), divulgada pelo IBGE, aponta que os adolescentes — entre 13 e 15 anos — também têm recorrido ao uso de drogas com frequência. De acordo com o levantamento, o consumo de bebidas alcoólicas subiu de 50,3%, em 2012, para 55,5% em apenas três anos.

No mesmo período, o consumo de drogas ilícitas foi de 7,3% para 9%. O impacto desses dados não é apenas imediato: o abuso desde cedo se converte em hábitos que podem nos acompanhar também na vida adulta. Separamos abaixo, 7 passos práticos para que você parar de usar drogas. 

1. Afaste-se de pessoas que influenciam o uso das drogas

Nossas primeiras dicas dizem respeito aos comportamentos e atos que influenciam o uso e abuso de substâncias psicotrópicas. Afinal, existe sempre uma porta de entrada que facilita o acesso e permite a recorrência do ato.

Nesse caso, que tal reavaliar a convivência com pessoas que influenciam ou apenas estimulam e reforçam o uso de tais substâncias? Por mais que elas gostem e queiram o melhor para essa pessoa, muitos têm dificuldades em enxergar esse cenário como nocivo para quem procura combater o vício causado pelas drogas.

Dessa maneira, não percebem que o convívio com pessoas que também usam e influenciam essa atitude é prejudicial a elas. 

2. Evite lugares que incentivem o uso

Como um complemento ao primeiro tópico, é bom se afastar por completo de velhos hábitos que remetem ao uso de drogas. E isso envolve também os lugares que você freqüentava e incentivava o uso de psicotrópicos.

Especialmente, quando existe um esforço em interromper o uso. Ao retomar a rotina anterior, a pessoa pode ceder com mais facilidade à tentação de utilizar novamente — ou “uma vez mais, apenas”. A mudança de comportamento é determinante, nesse caso.

Os hábitos impregnam em nossas rotinas e ajudam a reforçar o que levou alguém a procurar conforto nas drogas. Isso inclui pessoas e lugares que remetam ao abuso das substâncias.

3. Afaste-se de drogas lícitas que agregam o uso das drogas ilícitas

A dependência química deve ser tratada com a devida atenção, cuidado e aconselhamento. E, ao tentar se afastar do vício de drogas, de nada adianta recorrer a outros vícios. Ou seja: álcool e cigarros, por mais que sejam lícitos, reforçam o comportamento. Pode ser que não estimulem ao uso de outras substâncias das quais você ou um familiar seja dependente, mas não ajuda a recuperar o controle. A pessoa, nesse caso, está apenas substituindo os nomes, efeitos e consequências causadas pela substância em questão.



4. Reconheça os problemas que estão fazendo você procurar as drogas

É comum que o consumo de drogas esteja associado a um problema — seja ele físico ou psicológico. Como dizem: muitas vezes, a droga é apenas uma válvula de escape. Até por isso, existem diversos motivos que levam um jovem ou adulto a experimentar, como:

• Fugir de problemas e frustrações cotidianos;
• Minimizar a insegurança ou timidez;
• Necessidade de experimentar novas sensações e emoções;
• Enturmar-se;
• Crises de identidade;
• Ausência de perspectivas (pessoais ou profissionais);
• Influência familiar;
• Hereditariedade (estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta a influência genética como característica);
• Insatisfação generalizada.

Além disso, a curiosidade é fator de relevância para o ingresso no consumo de drogas. Por isso, é de suma importância observar quais motivos — que podem se estender além dos citados anteriormente — têm feito você ou um conhecido a mergulhar no abuso de substâncias.

5. Aceitar que você precisa de ajuda

Reconhecer o problema é o primeiro passo. Solicitar ajuda é a etapa seguinte — e, talvez, uma das mais debilitantes. Isso porque as pessoas tendem a negar o problema e sofrem com a expectativa de reconhecê-lo para outras pessoas. O que deve ser feito para minimizar a angústia é demonstrar para a pessoa que ela terá todo o suporte necessário. Na mesma proporção, quem estiver em busca de auxílio deve se abrir, com transparência, às pessoas que ela mais confia.

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