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A maconha é a droga ilícita mais usado do mundo todo e erradamente considerada uma droga inofensiva. Normalmente, ela é a porta de entrada para uso de outras substâncias. O uso da maconha tem sido cada vez mais precoce, o que preocupa a comunidade científica, já que a adolescência é uma época importante para o desenvolvimento e maturação do cérebro humano.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o Brasil tem 1,5 milhões de usuários de maconha. A pesquisa também indicou que cerca de 8 milhões de adultos no mundo já experimentaram a droga em alguma fase da vida, e deste total, mais da metade revelou que usou antes dos 18 anos de idade. Entre a adolescência, 470 mil jovens entre 14 a 18 anos, revelaram que o primeiro contato com a drogas antes dos 18 anos.

O que é maconha?

A maconha é a mistura de flores e folhas verdes e secas, de uma planta chamada Cannabis Sativa. A maconha é considerada uma droga perturbadora do sistema nervoso central (SNC), mas também pode ser considerada uma droga alucinógena. Os efeitos da Cannabis são causados pelo seu principal efeito ativo, o THC (delta-9-tetrahydrocannabinol). As doses que THC pode variar de acordo com alguns fatores, por exemplo de como ela é feita e consumida. No Brasil a forma mais comum de ser consumida em formato de cigarro.

Quais danos a maconha causa no cérebro?

Não somente com a maconha, mais com drogas em geral, substâncias ilícitas podem causar danos irreversíveis ao cérebro e ao corpo. Existe uma grande relação entre o uso de drogas e a incidência de doenças psiquiátricas como a depressão, transtorno de pânico, transtorno bipolar, entre outros.
A maconha por possuir princípios ativos que não são diretamente cérebro, uma maconha altera também como funções cognitivas. Para quem não sabe a cognição é a capacidade do indivíduo de pensar, sentir, concentrar, julgar, etc.
A maconha causa doenças como ansiedade e depressão e principalmente  é arriscado para aqueles que já possuem quadros de depressão preexistentes. A depressão é uma doença que afeta o humor, fazendo com que a tristeza prevalece de maneira anormal, provocando cansaço e desmotivação contínua. Outro efeito da doença é o isolamento social.
A maconha causa também o TDAH transtorno de déficit de atenção com hiperatividade. Trata-se de um transtorno que atrapalha. A perda da memória recente, por exemplo, é um dos sintomas da doença. O fato de fazer um comentário antes de um comentário em outras atividades sociais e gastar muito tempo para um obtê-lo é um problema, mas uma concentração do indivíduo é ainda mais.
O TDAH também produziu o cérebro em áreas que causam uma dependência química. Os dois problemas (TDAH e dependência química) se influenciam mutuamente – o que torna o diagnóstico eo tratamento ainda mais difícil.

A maconha aumenta o risco de desenvolver esquizofrenia.

A esquizofrenia é um transtorno psicótico caracterizado por uma desorganização mental. Sua incidência maior ocorre em indivíduos que começaram a usar a droga antes dos 15 anos. A esquizofrenia é um transtorno mental que afeta aproximadamente 1,1% da população geral mundial. Em mulheres costuma a surgir por volta dos 30 anos e em homens no final da adolescência por volta dos 20 anos. Essa doença é caracterizada por alterações no pensamento, afetividade e comportamento que afetam de forma desastrosa a vida do usuário, assim como de todas as pessoas  em seu volta.
Os sintomas são chamados de positivos e negativos incluem comportamentos com ilusões parodies, alucinações, desordem de pensamento, alteração da afetividade, impulsividade, desapego, entre outras.

Tratamento com vício Maconha

Não só o uso da maconha pode causar transtornos psicológicos, mas sua abstinência também é um processo doloroso. A intensidade dessa síndrome é maior nas pessoas que já sofrem de outros transtornos psiquiátricos. A Clínica Huxley possui tratamentos para dependentes químicos(álcool e drogas) e depressão. Utilizando métodos consagrados da comunidade científica internacional e também de comunidades terapêuticas de todo o mundo, para a recuperação de seus pacientes.

Com o crescimento alarmante do número de dependentes químicos, foi desenvolvido um projeto terapêutico adaptado às necessidades específicas de cada faixa etária e sexo, afetada pela adicção, ou seja, o paciente é avaliado pela equipe multidisciplinar e será elaborado um programa de tratamento específico para ele. Com linguagem e conteúdo direcionado, objetivando o resgate social e comportamental destes indivíduos.