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De acordo com a psicologia, a maioria dos sintomas de ansiedade estão relacionadas às formas modernas de lidar com os problemas do dia a dia, como pressão, cobrança, compromissos, tensões, irritação, estresse, insônia, dislexias, taquicardias, cefaleias, formação de doenças autoimunes, etc.

Em função disso, o estado depressivo é ocasionado pela ansiedade em primeiro lugar, e que por consequência, tende a progredir para as crises de pânico. Essa sequência: ansiedade-depressão-crise de pânico, já é estudada em pesquisas da psiquiatria e psicologia em universidades dos EUA, onde se evidencia essa relação intrínseca entre elas. Agora vamos conferir, em separado, como e quando elas se manifestam.

Quando a ansiedade, depressão e crise de pânico se relacionam

Essa relação trina já foi observada por algum tempo. Hoje sabe-se que o fenômeno da depressão e da crise de pânico não são isolados. Na medida em que buscamos as causas, a sua origem, é possível não apenas realizar um diagnóstico para o tratamento, mas também inibir prováveis possibilidades no futuro.

Ansiedade

A ansiedade é caracterizada pela sensação de grande angústia e de insegurança que acompanham a pessoa em seu estado psicoemocional, alterando gradativamente seus sintomas. Uma ansiedade descontrolada pode desencadear estados de inquietação, preocupação em excesso, aflição, impaciência, mau humor e estresse.

Com o passar do tempo, uma simples crise de ansiedade pode se tornar em algo muito maior, fazendo com a pessoa não consiga mais organizar os seus pensamentos, manter uma mente assertiva e não poderá impedir que a depressão se apresente.

Depressão

Com a depressão instalada, ela poderá desencadear, por sua vez, uma crise de pânico. Toda depressão apresenta fortes indícios e sintomas de ansiedade.  A depressão, na verdade é um distúrbio que se evidencia por um excesso de tristeza, acompanhada por perda de interesses nas coisas, falta de ânimo, de prazer, de apetite, etc.  A depressão tem tratamento e pode ser diagnosticada em três fases: leve, moderada e grave.

Crise de Pânico

Por exemplo, a crise de pânico, também chamada de síndrome do pânico ou agorafobia, é um tipo de transtorno que tem na ansiedade uma causa muito relacionada. Em geral, as crises incomuns de desesperação e agonia são acompanhadas de um temor extremo, até em situações reais que não que não existem tal perigo.

Quem tem crise de pânico, termina por se afastar até do convívio social, pois não obtém mais forças internas que a alinham ao mundo exterior. Ela tenderá a só perceber o aspecto negativo do mundo e de si, gerando, por sua vez, fantasias e medos irreais. A crise de pânico pode ter consequências graves, reações físicas como taquicardia e infarto, sudorese, tremor, falta de ar e outras doenças.

Tratamentos

Terapias cognitivas podem ser aplicadas nos três casos, e sempre dependendo da gravidade e intensidade de cada uma delas. Na anamnese, é possível identificar o tipo de tratamento adequado, tanto para a ansiedade, a depressão ou a crise de pânico. A medicamentação também costuma ser indicada, como os antidepressivos, mas também complementações fitoterápicas também podem ser usadas para ajudar a prevenir e amenizar os sintomas.

Gostou deste tema sobre as crises e transtornos? Os sintomas de depressão, ansiedade e crises de pânico devem ser acompanhados pela ajuda profissional. Quanto mais cedo iniciar um tratamento, mais rápidas são as chances de trata-las.